Desde que o homem pecou, a morte
entrou no mundo e também toda a sorte de sofrimentos. A humanidade sofre e, na
maioria das vezes, atribui a Deus os motivos de sua infelicidade. Deus planejou
um mundo perfeito, sem dores, sem tristezas, sem lágrimas e sem morte. Mas,
pela influência do mal, esse mesmo homem, pretendendo a onipotência de Deus
resvalou pelos caminhos de perdição.
Nossos atos refletem nossas
escolhas e preferências, espiritualmente, revelam uma escolha com um
sentido mais profundo: a opção por Jesus e a preparação para o seu retorno.
O encontro com Cristo é um
acontecimento: a conversão, um processo. Não nos tornamos bonzinhos de um para
outro instante. Após o encontro, descobrimos em nós caminhos que necessitam ser
aperfeiçoados constantemente: “Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo
Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.” Romanos 8:2.
Assim, trilhamos a
estrada da perdição diária sem Cristo, mas, quando tomados pela santidade do
espírito, transporemos, uma a uma, as dificuldades que a vida se nos apresenta,
vencendo as tentações e as investidas do mal. Isso não ocorre porque nos
tornamos poderosos, mas porque o poder de Deus se instala em nós, a nosso
favor: "Se Deus é por nós, quem será contra nós?" Romanos 8.
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