Pela
benção conjugal, esposo e esposa se tornam uma nova e única unidade,
mantendo-se, entretanto, características diferenciadas de cada um. Numa união sem Deus, o respeito a essas
diferenças parece-nos impossível.
Sabemos que, “Se o Senhor não edificar a
casa, em vão trabalham os que a edificam...” Salmo 127-1. O fracasso de
uma relação reside no fato de que não existiu um convite ao Senhor para que
fizesse parte dessa construção e manutenção da harmonia nesse lar.
Nos
casamentos felizes, existe o amor verdadeiro, bíblico, possível somente para
aqueles que caminham com Deus. Por isso,
há tantos divórcios, até mesmo entre evangélicos. Já se diz que o contrário do
amor não é o ódio, mas egoísmo, o que destrói as relações humanas,
principalmente a vida a dois.
Há lutas
no casamento, mas, com oração, confiança e esperança no Senhor, superamos
crises. Com Deus, existe a disposição de perdoar, restaurar e recomeçar o
relacionamento pelos princípios divinos. Somente o Pai pode curar feridas e
devolver os sonhos roubados e reavivar os sufocados
Se Deus é o centro da união, o casamento será santo e
duradouro. O lar deve ser consagrado a Ele, observando-se os ensinamentos
bíblicos; fora disso, não há prosperidade moral e espiritual na convivência.
Quando seguimos o plano dEle, gozamos
das maravilhas do amor e segurança nesta vida, na expectativa de um lar
perfeito na eternidade.
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