Realmente, todos nos sentimos iguais perante Deus. Conhecemos Aquele a quem servimos e nos instalamos, confortavelmente, a seus pés, sabendo que jamais nos rejeitará ou lançará fora, conforme Jo 6:36. Assim sendo, por que inumeráveis seres humanos, se sentindo superiores ao próprio Criador, que lhes deu o sopro da vida, ignoram essa verdade? Parece que isso não acaba nunca! Temos, todos os dias, notícias de pessoas que foram rejeitadas, achincalhadas ou preteridas, por sua condição social, cor da pele, formação cultural ou posição ideológica, religião, deficiências físicas ou mentais, maneira de se vestir, pela aparência incomum, e outras diferenças mais, que não se "encaixem" nos padrões estabelecidos pela "sociedade".
Ainda bem que Jesus não agiu assim, quando esteve no mundo, vivendo e sentindo na pele, literalmente, as mazelas, sofrimentos e desventuras mundanas, mais que qualquer um de nós. Ele rejeitou o pecado, mas acolheu e confortou a pessoa. Ele impediu o apedrejamento da mulher adúltera; escolheu pousar na casa de Zaqueu, um publicano desonesto; curou e pregou igualmente a judeus e gentios; conversou com a mulher samaritana, no Poço de Jacó, levando-a ao arrependimento; comeu e bebeu com pecadores, por um propósito de amor; valorizou o proceder dos samaritanos, quando os citou como exemplos de amor ao próximo e de gratidão, ignorando que eram reconhecidos como pessoas de "baixa estirpe". Como parece difícil amar ao próximo, como Jesus amou? Como se torna difícil amar a Deus, quando amar ao semelhante parece uma missão quase impossível! "Ninguém jamais viu a Deus; se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e seu amor está aperfeiçoado em nós." 1 João 4:12.
Que nos convertamos verdadeiramente ao amor de Deus e O amemos na pessoa do nosso próximo, e lhe façamos e lhe queiramos bem, sem olhar a quem! Bom dia!
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